Existem inúmeras maneiras de selecionar um candidato para ocupar uma vaga, no entanto, todos os contratantes sabem que a seleção adequada de um colaborador/equipe de trabalho é fundamental para o sucesso do negócio, podendo evitar danos no clima organizacional e na produtividade.
As empresas vêm utilizando cada vez mais a Avaliação
Psicológica como um instrumento de gestão de pessoas. Sua finalidade, nos
processos de seleção, é proporcionar uma contratação com mais precisão, de modo
que o contratante possa ter uma visão comparativa das características
apresentadas pelos candidatos/colaboradores, o que facilitará a tomada de
decisão.
Atualmente, em Vitória da Conquista, pode-se perceber que as
empresas estão cada vez mais preocupadas com a contratação de colaboradores
mais eficientes que melhor atendam ao público cada vez mais exigente. No
entanto, percebe-se também que muitas empresas nem mesmo fazem seleção, apenas
recrutam pessoas e as colocam diretamente nos cargos, ou – o que é ainda mais
comum – se baseiam apenas em apadrinhamentos.
Obviamente, cada empresa escolhe o método de
seleção/contratação que mais se adequa ao seu perfil, mas todos sabem que erros
de contratação custam caro. Mesmo que o candidato tenha sido indicado –
utilizando um termo popular, que tenha um “bom QI” -, isso não deve significar
que ele já tenha o emprego nas mãos. As indicações podem ser uma boa ferramenta
de recrutamento, mas todos os candidatos devem passar por um processo de
seleção rigoroso e no final, deve ser selecionado aquele que mais atende às
necessidades da organização, independentemente de quem o indicou.
É necessário que os responsáveis pelos processos de seleção
(e não apenas no campo privado, mas também no público) se atentem ao fato de
que tais processos são de fundamental importância para o bom andamento de uma
organização e que não vale à pena manter/contratar um funcionário que não tem
interesse naquele tipo de trabalho, em desenvolver suas habilidades, em
produzir e crescer enquanto profissional, só porque foi indicado por alguém
influente. Neste caso, quem sai no prejuízo não é apenas a empresa, mas o
próprio funcionário, que perde a oportunidade de encontrar um cargo que lhe dê
prazer e perspectivas de crescimento profissional e de dar o máximo de si em
benefício próprio. Isso sem contar os possíveis adoecimentos decorrentes de tal
situação.
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