sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A escolha da equipe de trabalho


Existem inúmeras maneiras de selecionar um candidato para ocupar uma vaga, no entanto, todos os contratantes sabem que a seleção adequada de um colaborador/equipe de trabalho é fundamental para o sucesso do negócio, podendo evitar danos no clima organizacional e na produtividade.
As empresas vêm utilizando cada vez mais a Avaliação Psicológica como um instrumento de gestão de pessoas. Sua finalidade, nos processos de seleção, é proporcionar uma contratação com mais precisão, de modo que o contratante possa ter uma visão comparativa das características apresentadas pelos candidatos/colaboradores, o que facilitará a tomada de decisão.
Atualmente, em Vitória da Conquista, pode-se perceber que as empresas estão cada vez mais preocupadas com a contratação de colaboradores mais eficientes que melhor atendam ao público cada vez mais exigente. No entanto, percebe-se também que muitas empresas nem mesmo fazem seleção, apenas recrutam pessoas e as colocam diretamente nos cargos, ou – o que é ainda mais comum – se baseiam apenas em apadrinhamentos.
Obviamente, cada empresa escolhe o método de seleção/contratação que mais se adequa ao seu perfil, mas todos sabem que erros de contratação custam caro. Mesmo que o candidato tenha sido indicado – utilizando um termo popular, que tenha um “bom QI” -, isso não deve significar que ele já tenha o emprego nas mãos. As indicações podem ser uma boa ferramenta de recrutamento, mas todos os candidatos devem passar por um processo de seleção rigoroso e no final, deve ser selecionado aquele que mais atende às necessidades da organização, independentemente de quem o indicou.
É necessário que os responsáveis pelos processos de seleção (e não apenas no campo privado, mas também no público) se atentem ao fato de que tais processos são de fundamental importância para o bom andamento de uma organização e que não vale à pena manter/contratar um funcionário que não tem interesse naquele tipo de trabalho, em desenvolver suas habilidades, em produzir e crescer enquanto profissional, só porque foi indicado por alguém influente. Neste caso, quem sai no prejuízo não é apenas a empresa, mas o próprio funcionário, que perde a oportunidade de encontrar um cargo que lhe dê prazer e perspectivas de crescimento profissional e de dar o máximo de si em benefício próprio. Isso sem contar os possíveis adoecimentos decorrentes de tal situação.



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